“Uma vitrine para os futuros profissionais”. Foi assim que o publicitário Frederico Parma definiu a Categoria Universitária do Prêmio Print de Criação Publicitária, cujo julgamento aconteceu nesta terça-feira, 31, na sede da Gráfica Print. Foram julgadas 14 peças, que contaram com 38 alunos na execução dos trabalhos.
Os jurados que participaram da escolha das peças foram Adelino Neto, da FCS Comunicação, Alexandre Arata, da Mercatto Comunicação, Frederico Parma, da ZF Comunicação, Laíza Carvalho, da Soul Propaganda e Rodrigo Canellas, da Invent. Na avaliação do presidente do júri, Frederico Parma, as peças deste ano estão melhores do que as da última edição. “O briefing proposto para este ano, que foi a acessibilidade, é excepcional e deu margem para que os alunos expusessem como visualizam o tema. Isto é muito importante, pois é uma realidade com a qual todos convivemos e que só há pouco tempo começamos a nos conscientizar mais sobre as dificuldades que os deficientes têm para sobreviver”, comentou Frederico.
Para Alexandre Arata, houve uma elevação no nível criativo das peças. “Nesta edição, os universitários se utilizaram mais da mídia como ferramenta criativa. Além disso, não se prenderam apenas ao conteúdo, também utilizaram formas em suas peças, o que tornou os trabalhos bem interessantes”, disse.
O Diretor Executivo do Sindicato das Agências de Propaganda de Mato Grosso, Marcos Magno, assistiu ao julgamento das peças dos universitários e elogiou a Gráfica Print pela iniciativa de incluir os universitários no Prêmio. “A iniciativa da Gráfica Print é louvável. É uma oportunidade para os acadêmicos de participar do processo produtivo e já dar início à carreira. É uma chance que os universitários não podem perder”, concluiu Marcos.
Os jurados que participaram da escolha das peças foram Adelino Neto, da FCS Comunicação, Alexandre Arata, da Mercatto Comunicação, Frederico Parma, da ZF Comunicação, Laíza Carvalho, da Soul Propaganda e Rodrigo Canellas, da Invent. Na avaliação do presidente do júri, Frederico Parma, as peças deste ano estão melhores do que as da última edição. “O briefing proposto para este ano, que foi a acessibilidade, é excepcional e deu margem para que os alunos expusessem como visualizam o tema. Isto é muito importante, pois é uma realidade com a qual todos convivemos e que só há pouco tempo começamos a nos conscientizar mais sobre as dificuldades que os deficientes têm para sobreviver”, comentou Frederico.
Para Alexandre Arata, houve uma elevação no nível criativo das peças. “Nesta edição, os universitários se utilizaram mais da mídia como ferramenta criativa. Além disso, não se prenderam apenas ao conteúdo, também utilizaram formas em suas peças, o que tornou os trabalhos bem interessantes”, disse.
O Diretor Executivo do Sindicato das Agências de Propaganda de Mato Grosso, Marcos Magno, assistiu ao julgamento das peças dos universitários e elogiou a Gráfica Print pela iniciativa de incluir os universitários no Prêmio. “A iniciativa da Gráfica Print é louvável. É uma oportunidade para os acadêmicos de participar do processo produtivo e já dar início à carreira. É uma chance que os universitários não podem perder”, concluiu Marcos.
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